sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Matas-me

Isto mata, mesmo.
TU matas-me aos poucos.
Fazes com que os meus dias se resumam a pó.
Como é possivel? Fizemos uma promessa, fizemos mais que isso, sabes.
E todos aqueles sorrisos e afins, hoje resumem-se a ecos e mais ecos.
Até o teu nome no meu pulso parece estar a perder a cor.
Temos tudo e no entanto estamos prestes a perder tudo.
Vais deixar mesmo? E eu, irei?
Bolas, já não somos nenhumas crianças (creio)!
Vamos resolver isto, ou não?


Merry-Go-Round

2 comentários:

Nádia Paiva disse...

Amo-te tanto Rita.
Mas não sei. Não consigo. Não nada...
Como sempre não percebeste...

Can't you see that you're smothering me?

Ritz B' disse...

Não gosto que falem comigo por meias palavras, para eu depois reflectir e perceber.
Admiro os que são capazes de me dizer as coisas com clareza, tudo em 'pratos limpos'.

Mesmo que fique sem reação e sem saber o que dizer depois...